ESCUTA, FALA, ESCRITA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO
TRAÇOS,
SONS, CORES E FORMAS
CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS
ESPAÇOS, TEMPO, QUANTIDADES, RELAÇÕES E
TRANSFORMAÇÕES
Experiências e
conhecimentos:
Audição de conto;
Expressão das ideias, opiniões e sentimentos.
Comunicação
de pensamento e emoções através do desenho;
Contagem de elementos;
Progressiva
autonomia e apropriação de gestos e movimentos.
Construção
de obras com materiais recicláveis
Objetivos:
Escutar atentamente as
leituras das histórias;
Brincar expressando emoções, sentimentos,
pensamentos, desejos e necessidades;
Vivenciar
diariamente produções de desenho;
Apropriar-se
de estratégias de contagem;
Explorar suas conquistas motoras para desenhar,
pintar, decorar e colar.
Procedimento:
Vamos fazer a leitura da história “ A princesa e a Ervilha”, conto adaptado de Hans Christian Andersen.
Vamos fazer uma roda de conversa sobre a história e perguntar se já ouviram
histórias de outras princesas, o que a rainha colocou embaixo dos colchões,
quantos colchões a rainha colocou para a princesa dormir, e o que eles acharam
do teste que a rainha fez. Depois de conversar sobre a história vamos fazer um
desenho da princesa com interferência. E iremos confeccionar uma coroa, feita
com rolo de papel higiênico, tinta guache, e barbante para brincar.
A PRINCESA E A ERVILHA
UM CONTO DE HANS CHRISTIAN ANDERSEN.
ESSA
É A HISTÓRIA DE UM PRÍNCIPE QUE QUERIA SE CASAR COM UMA PRINCESA, MAS COM UMA
PRINCESA QUE FOSSE VERDADEIRA.
ELE VIAJOU ENTÃO POR TODO O MUNDO À PROCURA DE
UMA PRINCESA QUE FOSSE REALMENTE VERDADEIRA,
MAS
EM TODAS AS QUE ENCONTROU DESCOBRIU SEMPRE ALGO QUE NÃO LHE AGRADAVA. PRINCESAS
HAVIA MUITAS; MAS, QUANTO A CONSIDERÁ-LAS VERDADEIRAS, ISSO ELE NÃO FORA CAPAZ
DE DECIDIR. HAVIA SEMPRE ALGUMA COISA QUE NÃO ERA DE UMA PRINCESA GENUÍNA.
REGRESSOU
AO SEU REINO, MUITO TRISTE, POIS DESEJAVA CASAR-SE.
NESSA
NOITE CAIU UMA TERRÍVEL TEMPESTADE. ERA HORRÍVEL! ENTÃO, ALGUÉM BATEU À PORTA
DO CASTELO E O VELHO REI VEIO ABRI-LA.
ERA
UMA PRINCESA QUE ESTAVA LÁ FORA. MAS, SANTO DEUS, EM QUE ESTADO A TINHAM POSTO
A CHUVA E O MAU TEMPO! A ÁGUA ESCORRIA-LHE DOS CABELOS, SOBRE A ROUPA, ENTRANDO
PELA BIQUEIRA DO SAPATO E SAINDO PELO SEU CALCANHAR.
ERA
UMA VERDADEIRA PRINCESA, DECLAROU ELA.
–
ESTÁ BEM, EM BREVE O SABEREMOS! – PENSOU A RAINHA VELHA, QUE, CONTUDO, NADA
DISSE. DIRIGIU-SE AO QUARTO DE HÓSPEDES, TIROU A ROUPA DA CAMA, PÔS UMA ERVILHA
SOBRE AS TÁBUAS DO LEITO, E DEPOIS, COLOCOU VINTE COLCHÕES POR CIMA DA ERVILHA
E SOBRE ESTES AINDA MAIS VINTE EDREDONS. ERA AÍ QUE NESSA NOITE A PRINCESA IRIA
DORMIR.
NO
OUTRO DIA DE MANHÃ PERGUNTARAM-LHE SE HAVIA DORMIDO BEM.
– OH, TERRIVELMENTE MAL! – RESPONDEU A
PRINCESA. – QUASE NÃO PREGUEI OLHO TODA A NOITE! SABE DEUS O QUE TINHA A CAMA!
ESTIVE DEITADA SOBRE QUALQUER COISA DURA QUE ME ENCHEU O CORPO DE DORES! FOI
UMA NOITE HORRÍVEL!
O
REI, A RAINHA E O PRÓPRIO PRÍNCIPE PUDERAM DESTE MODO VERFICAR QUE SE TRATAVA
DE UMA VERDADEIRA PRINCESA. NA VERDADE, SÓ UMA GENUÍNA PRINCESA PODIA SER ASSIM
TÃO SENSÍVEL.
O
PRÍNCIPE TOMOU-A, ENTÃO, POR ESPOSA, POIS TINHA AGORA A CERTEZA DE TER
ENCONTRADO UMA PRINCESA DE VERDADE, E A ERVILHA FOI COLOCADA EM UM MUSEU, ONDE
AINDA PODE SER VISTA, SE NINGUÉM A TIROU DE LÁ.
DIZEM
POR AI QUE ESTA UMA HISTÓRIA VERDADEIRA!
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